No seu lugar, eu refugiar-me-ia numa recordação.” Sim, foi isso que ele disse e, depois, acrescentou: “Iria para um lugar onde tivesse sido feliz. Na sua idade, era certamente o que eu faria.”» Quando a avó do narrador foge do lar onde se encontra a viver, este sabe que não pode ficar de braços cruzados à espera de ver as autoridades agirem. Mas que sabemos nós das recordações das outras pessoas?... David Foenkinos oferece-nos uma reflexão plena de sensibilidade sobre o tempo, a memória, a velhice, o conflito de gerações, o amor conjugal, o desejo de criar e a beleza do acaso.
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